Durante a Aula Magna da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN), realizada na manhã desta sexta-feira, 20 de setembro, o
secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (SECIS) do
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Oswaldo Baptista
Duarte Filho, disse que o Instituto Metrópole Digital (IMD) trará
revolução tecnológica ao estado.
Para o secretário, o Metrópole Digital é hoje um dos maiores projetos, de todo país, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. “O Metrópole recebeu um investimento de R$ 40 milhões e as instalações, que estão sendo construídas, são de primeiro mundo. Vai ser uma revolução para o Rio Grande do Norte”.
Oswaldo Baptista falou também sobre o crescimento brasileiro no desenvolvimento da ciência. “Em termos de produção científica, nosso país cresceu 205% entre os anos de 2000 e 2009. Isso é três vezes mais que a produção mundial”.
Em contrapartida, segundo o secretário, falta investimento das empresas privadas, pois quem mais investe em pesquisa ainda é o governo. “A ciência é desenvolvida, em grande parte, pelas universidades e por centros de pesquisa. Nosso desafio é que as empresas invistam em pesquisa e passem a absorver os mestres e doutores, como acontece nos países desenvolvidos”, explica.
Outro aspecto de relevância, citado pelo secretário, é o aumento de pedidos de patentes de invenção de produtos. “No ano 2000, contabilizamos 220 registros e, em 2010, alcançamos 568 patentes registradas. O governo está estimulando o pesquisador a proteger nosso conhecimento. Se você não protege, também não vai encontrar empresa que queira investir em algo que todo mundo tem acesso”.
O secretário reforçou a importância da ciência e da tecnologia aliada à inclusão social. “Só tem sentido investir em tecnologia se a população se beneficiar, mas ainda temos uma parcela do povo brasileiro que não tem acesso a esse benefício. Essa é a nossa meta”, explica.
A Aula Magna foi realizada em alusão ao início do segundo semestre do período letivo de 2013, com o tema “Tecnologia e Inclusão Social”. Segundo a reitora da UFRN, Angela Maria Paiva Cruz, a opção pelo tema foi feita com base nas prioridades da Instituição. “Para escolher o tema, fizemos consultas à comunidade acadêmica e às prioridades do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e do Plano de Gestão. O desenvolvimento da ciência e tecnologia, juntamente com a inclusão social, é de extrema importância para a UFRN.”
Também estiveram presentes a vice-reitora, Maria de Fátima Freire de Melo Ximenes; o reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), José de Arimatea de Matos; a secretária municipal de Educação, Justina Iva; a diretora do Departamento de Estudos e Pesquisa da Secretaria Municipal de Planejamento, Fazenda e Tecnologia da Informação, Luana Ferreira; o ex-reitor, Otom Anselmo de Oliveira; o diretor do IMD, José Ivonildo do Rêgo; a coordenadora do SINTEST-RN, Ana Cristina Araújo; o representante da FIERN, Ednaldo Barreto; e alunos, pró-reitores, diretores, secretários e superintendentes da UFRN.
Para o secretário, o Metrópole Digital é hoje um dos maiores projetos, de todo país, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. “O Metrópole recebeu um investimento de R$ 40 milhões e as instalações, que estão sendo construídas, são de primeiro mundo. Vai ser uma revolução para o Rio Grande do Norte”.
Oswaldo Baptista falou também sobre o crescimento brasileiro no desenvolvimento da ciência. “Em termos de produção científica, nosso país cresceu 205% entre os anos de 2000 e 2009. Isso é três vezes mais que a produção mundial”.
Em contrapartida, segundo o secretário, falta investimento das empresas privadas, pois quem mais investe em pesquisa ainda é o governo. “A ciência é desenvolvida, em grande parte, pelas universidades e por centros de pesquisa. Nosso desafio é que as empresas invistam em pesquisa e passem a absorver os mestres e doutores, como acontece nos países desenvolvidos”, explica.
Outro aspecto de relevância, citado pelo secretário, é o aumento de pedidos de patentes de invenção de produtos. “No ano 2000, contabilizamos 220 registros e, em 2010, alcançamos 568 patentes registradas. O governo está estimulando o pesquisador a proteger nosso conhecimento. Se você não protege, também não vai encontrar empresa que queira investir em algo que todo mundo tem acesso”.
O secretário reforçou a importância da ciência e da tecnologia aliada à inclusão social. “Só tem sentido investir em tecnologia se a população se beneficiar, mas ainda temos uma parcela do povo brasileiro que não tem acesso a esse benefício. Essa é a nossa meta”, explica.
A Aula Magna foi realizada em alusão ao início do segundo semestre do período letivo de 2013, com o tema “Tecnologia e Inclusão Social”. Segundo a reitora da UFRN, Angela Maria Paiva Cruz, a opção pelo tema foi feita com base nas prioridades da Instituição. “Para escolher o tema, fizemos consultas à comunidade acadêmica e às prioridades do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e do Plano de Gestão. O desenvolvimento da ciência e tecnologia, juntamente com a inclusão social, é de extrema importância para a UFRN.”
Também estiveram presentes a vice-reitora, Maria de Fátima Freire de Melo Ximenes; o reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), José de Arimatea de Matos; a secretária municipal de Educação, Justina Iva; a diretora do Departamento de Estudos e Pesquisa da Secretaria Municipal de Planejamento, Fazenda e Tecnologia da Informação, Luana Ferreira; o ex-reitor, Otom Anselmo de Oliveira; o diretor do IMD, José Ivonildo do Rêgo; a coordenadora do SINTEST-RN, Ana Cristina Araújo; o representante da FIERN, Ednaldo Barreto; e alunos, pró-reitores, diretores, secretários e superintendentes da UFRN.
Nenhum comentário:
Postar um comentário