Saiu o resultado da avaliação dos cursos de pós-graduação, triênio
2010/2011/2012, realizado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
de Nível Superior (CAPES). A Universidade Federal do Rio Grande do
Norte (UFRN) teve dois programas avaliados como excelência (conceito 6),
e mais quatro programas passaram a ser considerados com o conceito
muito bom (conceito 5), registrando um total de 14 programas que
aumentaram a qualidade de seus conceitos e nenhum foi descredenciado,
dentro dos extratos da CAPES, segundo explicou a pró-reitora de
Pós-graduação, Edna Silva.
Com programas de pós-graduação em todas as áreas, a UFRN desponta, no momento, na pós-graduação de Engenharia de Materiais e Física, que obtiveram o conceito 6, e em Administração, Ecologia, Sistemas e Computação e Ciências Contábeis, que passaram para o conceito 5, além dos programas de Psicobiologia, Ciências da Saúde, Psicologia e Biotecnologia, que continuaram com essa mesma conceituação (5).
Outros 10 programas tiveram crescimento em sua conceituação, passando de 3 para 4, considerado bom: Antropologia Social, Arquitetura e Urbanismo, Ciência e Engenharia do Petróleo, Ciências Farmacêuticas, Estudos da Mídia, Fisioterapia, Odontologia, Serviço Social e Turismo.
Só chega aos conceitos 6 ou 7, quem tem relação e reconhecimento internacional, informou ainda Edna Silva. Segundo a pró-reitora, dos 100 programas de pós-graduação da UFRN, foram avaliados os 53 que estavam habilitados. Conforme critério da CAPES, a avaliação é feita dos programas consolidados. Fernanda Raffin, pó-reitora adjunta da Pós-graduação, explica que a avaliação é feita apenas “quando sai a primeira turma”.
Os critérios qualitativos para essa avaliação trienal, segundo Fernanda Raffin, são: proposta do programa (incluindo infraestrutura), corpo docente, corpo discente, produção intelectual e inserção social.
Consolidação
Na avaliação de Rubens Maribondo, coordenador geral da pró-reitoria de Pós-graduação, esse resultado mostra a consolidação da pós-graduação da UFRN. Como exemplo, ele cita o aumento, em relação a 2012, no número de teses defendidas. “Passamos de 200 para 250 neste ano de 2013, mostrando que os programas de doutorado implantados há quatro anos começaram a colocar gente no mercado”, comemorou.
O resultado dessa avaliação, disse Edna, é “ímpar, porque traz o olhar externo ao trabalho institucional”, e esse trabalho é transcendente à Pró-Reitoria de Pós-graduação (PPG)”. Ela creditou essa conquista aos Centros Acadêmicos, onde há o professor, o aluno e a infraestrutura, e à PPG, que faz a intermediação, desde a proposição, passando pelo acompanhamento e interlocução junto às agências de fomento.
Edna destacou, ainda, a importância que a Universidade assume no cenário nacional, se colocando como uma instituição que oferece uma possibilidade de formação pós-graduanda de qualidade. Esse bom resultado, afirmou, chega no momento em que a UFRN também comemora seu centésimo curso de pós-graduação aprovado pela CAPES. O Mestrado em Nutrição foi aprovado na última terça-feira, 10, e já começa a funcionar em 2014, informou a pró-reitora.
Com programas de pós-graduação em todas as áreas, a UFRN desponta, no momento, na pós-graduação de Engenharia de Materiais e Física, que obtiveram o conceito 6, e em Administração, Ecologia, Sistemas e Computação e Ciências Contábeis, que passaram para o conceito 5, além dos programas de Psicobiologia, Ciências da Saúde, Psicologia e Biotecnologia, que continuaram com essa mesma conceituação (5).
Outros 10 programas tiveram crescimento em sua conceituação, passando de 3 para 4, considerado bom: Antropologia Social, Arquitetura e Urbanismo, Ciência e Engenharia do Petróleo, Ciências Farmacêuticas, Estudos da Mídia, Fisioterapia, Odontologia, Serviço Social e Turismo.
Só chega aos conceitos 6 ou 7, quem tem relação e reconhecimento internacional, informou ainda Edna Silva. Segundo a pró-reitora, dos 100 programas de pós-graduação da UFRN, foram avaliados os 53 que estavam habilitados. Conforme critério da CAPES, a avaliação é feita dos programas consolidados. Fernanda Raffin, pó-reitora adjunta da Pós-graduação, explica que a avaliação é feita apenas “quando sai a primeira turma”.
Os critérios qualitativos para essa avaliação trienal, segundo Fernanda Raffin, são: proposta do programa (incluindo infraestrutura), corpo docente, corpo discente, produção intelectual e inserção social.
Consolidação
Na avaliação de Rubens Maribondo, coordenador geral da pró-reitoria de Pós-graduação, esse resultado mostra a consolidação da pós-graduação da UFRN. Como exemplo, ele cita o aumento, em relação a 2012, no número de teses defendidas. “Passamos de 200 para 250 neste ano de 2013, mostrando que os programas de doutorado implantados há quatro anos começaram a colocar gente no mercado”, comemorou.
O resultado dessa avaliação, disse Edna, é “ímpar, porque traz o olhar externo ao trabalho institucional”, e esse trabalho é transcendente à Pró-Reitoria de Pós-graduação (PPG)”. Ela creditou essa conquista aos Centros Acadêmicos, onde há o professor, o aluno e a infraestrutura, e à PPG, que faz a intermediação, desde a proposição, passando pelo acompanhamento e interlocução junto às agências de fomento.
Edna destacou, ainda, a importância que a Universidade assume no cenário nacional, se colocando como uma instituição que oferece uma possibilidade de formação pós-graduanda de qualidade. Esse bom resultado, afirmou, chega no momento em que a UFRN também comemora seu centésimo curso de pós-graduação aprovado pela CAPES. O Mestrado em Nutrição foi aprovado na última terça-feira, 10, e já começa a funcionar em 2014, informou a pró-reitora.
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