Principal programa do governo federal de mobilidade acadêmica no
exterior, o Ciência sem Fronteiras atingiu o expressivo número de 41.133
bolsas de estudos concedidas desde sua criação, em 2011. Desse total,
23.851 estudantes foram aprovados no ano passado, sendo que mais de 19
mil já estão no exterior. Outros 17.282 candidatos foram selecionados em
chamadas este ano.
Este número ainda não está fechado, já que há chamadas abertas para
China, Irlanda, Áustria, Bélgica e Finlândia, que só encerram o prazo de
inscrição em maio. Com isso, o total deste ano deve ultrapassar a meta
de 45 mil bolsas. A previsão é de que novos editais sejam anunciados no
segundo semestre deste ano.
“O Ciência sem Fronteiras é um programa de impacto político,
acadêmico, econômico”, salientou o ministro da Educação, Aloizio
Mercadante. Ele observou que, desde a sua criação, o programa superou
todas as metas estabelecidas. “A demanda é fortíssima, pois a marca do
Ciência sem Fronteiras é muito forte e bastante reconhecida
internacionalmente”, completou.
Criado com a meta de oferecer 101 mil bolsas de estudo no exterior, o
Ciência sem Fronteiras já mantém parcerias em 35 países. O objetivo do
governo federal é promover o avanço da ciência, tecnologia, inovação e
competitividade industrial por meio da expansão da mobilidade
internacional. O governo federal também mantém parcerias com
instituições e empresas como Federação Brasileira de Bancos (Febraban),
Confederação Nacional da Indústria (CNI), Associação Brasileira da
Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Petrobras, Eletrobras e
Vale, que apoiam o programa.
Até o momento, os destinos mais procurados pelos estudantes para o intercâmbio acadêmico foram: EUA, Portugal, França e Espanha. (Paula Filizola)
Veja apresentação do ministro sobre o programa Ciência sem Fronteiras
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