Uma parceria entre a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN),
a Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) e a Universidade de
Havana (UH-Cuba), tem desenvolvido um estudo relacionado à seleção de
plantas melhor adaptadas ao clima semiárido, comum aos dois países. O
intercâmbio de professores, pesquisadores e estudantes de pós-graduação
brasileiros e cubanos é parte do programa. O estudo tem enfoque na
concentração ou ausência de água e sais solúveis no solo, para que
ocorra a seleção de espécies de interesse econômicos mais adaptadas ao
cultivo nessas regiões.
O projeto teve início em
2012 e é dividido em missões de trabalho e missões de estudo. As missões
de trabalho têm a proposta de enviar profissionais e pesquisadores dos
dois países para ministrar palestras, cursos e elaborar projetos que
auxiliem na formação dos estudantes envolvidos. Enquanto as missões de
estudos promovem a ida de estudantes para instituições parceiras com o
intuito de fazer intercâmbio acadêmico e obter uma formação mais
diversificada.
92% do território potiguar tem clima semiárido, onde a presença de elevados teores de sais solúveis no solo e na água é natural, o que vem afetando o desenvolvimento da fruticultura no estado. Cuba tem clima parecido e também sofre com o processo de desertificação. A pesquisa busca conhecer melhor os mecanismos de toxidez e resistência ao clima semiárido, fundamental para acelerar o processo de identificação e seleção de plantas mais resistentes.
92% do território potiguar tem clima semiárido, onde a presença de elevados teores de sais solúveis no solo e na água é natural, o que vem afetando o desenvolvimento da fruticultura no estado. Cuba tem clima parecido e também sofre com o processo de desertificação. A pesquisa busca conhecer melhor os mecanismos de toxidez e resistência ao clima semiárido, fundamental para acelerar o processo de identificação e seleção de plantas mais resistentes.
Fonte: Tribuna do Norte
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